Manter um sorriso bonito e saudável depois dos 65? E porque não? A passagem do tempo não pode ser contrariada, mas a degradação dos dentes pode ser travada com bons hábitos de higiene e consultas periódicas num dentista para idosos. E mesmo que a perda de dentes seja inevitável, a substituição é possível e até se pode escolher a forma, tipo e preço!
Com Portugal a apresentar uma fatia de 23,4% de população sénior (de acordo com os Censos 2021), um dentista para idosos faz (e fará cada vez mais) todo o sentido, até porque nos últimos 10 anos, o número de pessoas com 65 anos ou mais, aumentou 20,6%. De resto, dados da Eurostat já tinham colocado Portugal em quarto lugar na lista de países da União Europeia com maior percentagem de população idosa, sendo o Alentejo a região mais envelhecida.
Qual a importância do dentista para idosos no Alentejo?
O dentista para idosos no Alentejo ou em qualquer região do país, é importante para fazer o acompanhamento de pessoas da terceira idade, cuidando adequadamente da sua saúde oral e evitando complicações que o processo de envelhecimento possa trazer para a sua aparência e qualidade de vida. A esta especialidade dá-se o nome de Odontogeriatria.
O que é Odontogeriatria?
Odontogeriatria é uma especialidade de Odontologia que tem por objetivo estudar, tratar e prevenir problemas de saúde oral em pessoas idosas. A ideia desta nova disciplina que forma dentistas para idosos, é proporcionar tratamentos cada vez mais eficientes à população mais envelhecida através de técnicas e soluções inovadoras que além de evitarem problemas orais, também possibilitam a colocação de dentes fixos em substituição dos dentes naturais, um problema comum na terceira idade.
Quais são as principais alterações na boca durante o processo de envelhecimento?
- Desgaste dentário.
- Alteração da cor dos dentes.
- Redução do paladar.
- Secura da boca (xerostomia).
- Retenção de restos alimentares que causam halitose.
- Dificuldades na mastigação e deglutinação dos alimentos.
- Aparecimento de cáries, principalmente cáries radiculares (raízes dos dentes).
- Doença periodontal (gengivas).
- Alterações no tecido ósseo que reduzem a resistência, retraem as gengivas e levam à mobilidade e perda de dentes.
Quais são os principais sintomas de doenças orais em idosos?
1. Inflamação ou sangramento das gengivas
São as gengivas que dão o primeiro sinal de alerta! Se houver um acúmulo de placa bacteriana, ficam vermelhas e inchadas, uma clara indicação de que o idoso sofre de gengivite e precisa de visitar um dentista para terceira idade antes que o problema se agrave e torne irreversível, ou seja, cause a queda dos dentes.
2. Mobilidade dos dentes
Não há como evitar a redução do esmalte com o avançar da idade, mas aos primeiros sinais de mobilidade dos dentes, deve-se agendar uma consulta com um dentista para idosos de forma a evitar a propagação da degradação.
3. Feridas na boca
Uma ferida na boca de forma pontual não é incomum, mas se o idoso apresentar feridas recorrentes na boca, é necessário procurar por uma clínica dentária, de preferência com a especialização de Odontogeriatria, para uma avaliação, já que este pode ser o primeiro indício de cancro oral.
Como prevenir a degradação dos dentes?
Apesar de não ser possível evitar a passagem do tempo, com a manutenção diária dos corretos cuidados de higiene, é possível evitar ou pelo menos adiar a degradação dos dentes.
Efetivamente, a higiene oral, acompanhada de consultas periódicas num dentista para idosos em Beja, é a melhor forma de prevenir a xerostomia, as cáries, as doenças periodontais e o cancro oral. Porém, uma dieta equilibrada à base de frutas, legumes e fibras, também melhora as funções do organismo e por isso promove uma boa saúde oral.
Os idosos devem manter os dentes naturais?
Claro que sim! Com tantos recursos modernos na medicina dentária não há motivo para ignorar a importância dos dentes a nível estético e funcional (mastigação, deglutição e fala). Contudo, se os dentes naturais já não estiverem em condições de assegurar a boa aparência, saúde e bem-estar, devem ser substituídos.
Como substituir os dentes naturais?
Entre próteses fixas, próteses removíveis e implantes dentários, há várias formas de substituir os dentes naturais, pelo que se deve consultar um dentista para idosos para chegar à solução mais ajustada ao quadro de saúde, necessidades e até capacidade financeira do paciente.
Próteses dentárias para substituir os dentes naturais
As próteses dentárias são uma das soluções para substituir os dentes naturais e assegurar a harmonização facial e também a mastigação, deglutição e fonética.
Existem próteses dentárias fixas, próteses dentárias semifixas e próteses dentárias removíveis. Fazem parte do primeiro grupo, as coroas unitárias, pontes e próteses fixas de arcada total. No segundo grupo incluem-se as sobredentaduras, ou seja, próteses removíveis estabilizadas por implantes dentários e no terceiro grupo, as chamadas “placas” ou “dentaduras” esqueléticas ou em acrílico, que se removem facilmente.
Coroas e pontes dentárias
As coroas e pontes dentárias são próteses dentárias fixas que preenchem um espaço na cavidade bocal onde faltam alguns dentes, evitando problemas estéticos e, claro, inflamações e deslocamentos de mais dentes.
Implantes dentários
Os implantes dentários são a solução que mais se aproxima dos dentes naturais. São inseridos na zona com falta de dentes como se fossem a nova raiz, permitindo a colocação dos novos dentes e garantido total estabilidade na mastigação e ainda beleza, conforto e segurança, com toda a descrição!
Existe ainda uma variante denominada de implantes dentários All-On-4 ou implantes dentários de carga imediata que permitem a colocação de implantes mesmo em pessoas com perda óssea que ficaram sem suporte para receber novos dentes através deste processo inovador. Trata-se da aplicação de uma prótese fixa completa, suportada apenas por quatro implantes dentários carga imediata.
Onde encontrar um dentista para idosos em Beja?
Aqui mesmo na Clínica Dentária São Francisco!
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